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Os Textos que ditam moralidades...

sábado, outubro 14, 2006

Um estudo ao núcleo feminino

Há quem inventarie estudos, e há quem os comprove, pois bem, isto é um simples pensamento que me leva a perdição, muito aparte de qualquer estudo ou prova.

Supondo que temos um aglomerado de Mulheres, a nível mundial, e que nesta nossa vida dos 100% que existem de mulheres, nós conhecemos apenas 5% se lá chegarmos, pode eventualmente ser mais reduzido, nunca mais do que isso.
Equiparando esses 5% a 100% neste momento para o nosso cálculo de mestre.
Certo que, todo Homem ou Mulher que venha a este mundo, tem no destino a procura de uma alma gémea, ou então há aqueles casos que não são para aqui chamados, nem quero pensar nisso.
Tanto Homens como Mulheres, fazem de tudo para encontrar aquela que o ou a completa. Elas reproduzem-se, maquilham-se, enfim essas tretas todas, eles vestem uma roupa com estilo e passam a ter um andar meio “empiriquitado”, (que na verdade hoje em dia isto é levado mais avante, eles já metem brinco, já metem gel, mas depois quando é para meter, o navio afunda).
Mas, voltemos à questão que me trouxe aqui. Então, um homem vai procurar uma mulher, todos os dias independentemente da rotina, há sempre um olhar que desvia, um cheiro que perfura (nem que seja o peixe da Tia Marquinhas), há sempre algo que desperta a nossa atenção.
Só que há um pequeno problema, isto, o mundo anda desregulado, e quero deixar bem claro que estou a falar das mulheres, mas o mesmo pode acontecer para o lado dos homens, ao qual invoco o escrito de alguém acerca dos Homens. Dos 100% que falava ao início, deparo-me que não posso ser nada esquisito, porque senão vejamos.
De 100%, excluímos logo assim de início, mulheres que não fumem, pois, ficamos com uma magra quantia, que eu até alargo e deixo nos 35%.
Agora, há um pormenor que é imparcial, a Mulher ou é bonita e não tem um corpo digno, ou é feia como o “cu dum Elefante” mas tem um corpinho Danone.
Que aí, já se perde então mais 15%, ficando nos 20%. Agora exclua-se 5% por aquelas que tem umas ideias fora de órbita (Gothic, Sarcastic, Retrocedido).
Que sendo estes 15% algo muito delimitado, 10% ficam então já ocupadas, algumas com quase compromisso vitalício, outras já comprometidas, ou então em relacionamentos sérios, o que deixa de resto 5%.
Mas desses 5%, andam do mesmo modo a procura de voos mais altos e que por vezes não se cruzam nos caminhos daqueles que procuram deste lado também.
Podia criar um final de uma única mulher, mas o núcleo de Psicologia não me permite, podia terminar com nenhuma mulher de agrado, mas o núcleo de Psicologia não me permite.
Ou seja, que o futuro aceite visa e me aceite ao lado de alguém, independentemente destes pormenores que acima referi, porque nós precisamos delas e elas de nós (há quem não ache tal coisa, mas já referi que não me vou pronunciar a esse respeito).
Visto isto, resta esperar e ver aqui um dia para fazer uma pequena visita ao núcleo de Psicologia.

Terminado dou a informação que imigrei, pois espero bem que as Mulheres não saibam o meu paradeiro para que não seja caço, que isto vai ser uma sorte sair vivo!

segunda-feira, outubro 09, 2006

Definição de Perfeição

Já lá vai algum tempo que estas ideias me suscitaram dentro da minha cabeça, alternadamente dando uma noção de uma tese que desconhecia.
Assim do nada, há coisas que com os flashes das coisas, o passar das arvores aquando de um carro ou algo em movimento, o pensamento liberta-se e eis que surge uma ideia que muito provavelmente quase ninguém, não me arriscando a dizer ninguém, pensou em tal coisa.
Portanto, se me permitem, deixem-me focar o que é perfeição, isto segundo o que consta nos dicionários: é então algo sem erros, algo que se notabiliza num todo, algo que perante a sociedade é o modelo de qualquer cultura ou epistemologia.
Mas, para mim, isso demonstra algumas lacunas, como é que algo pode ser perfeito sem saber o que é imperfeição? Ou então ser completo sem ter o incompleto?
Dizem que a perfeição existe na completação de dois seres, e a perfeita completação dos dois seres só vai haver harmonia bela, sem qualquer discussão, sem nenhum pequeno contratempo?
E depois, vem a mera conclusão de todo o mundo de que ninguém é perfeito, que todos temos os nossos erros, aquela mossa que Adão e Eva deixaram como molde para o resto da Humanidade. Então interrogo, “Somos ou não perfeitos?”.
A resposta vai ser tirada por vós depois a minha conclusão acerca do que é ser ou não perfeito, nada mais, nada menos, que, ter um pouco de tudo dentro de si, ou seja, o completo é a perfeição, pois algo perfeito tem de ter e saber entre, amor e desgraça, felicidade e tristeza, bom e mau, amar e odiar, lutar e fraquejar, enfim, um infinidade de coisas que completam o nosso etimológico ser.
Claro que parece confuso, mas é deixar o mundo partir, e partir para um novo mundo, um mundo desconhecido. No fim de tudo, queremos sempre tentar então ser perfeitos, mudando muita coisa, esquecendo aquilo que realmente interessa que passa basicamente pelo respirar e pela vida que temos.
Somos então imperfeitos, porque não temos tudo aquilo que nos torne bem connosco mesmos, lutamos para mudar mas, na verdade, nós queremos é permanecer.