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Os Textos que ditam moralidades...

sábado, junho 18, 2005

Dream

Venho a relatar algo que de normal se procede, um Sonho…

Não sei de onde nem como começou, não sei como tudo surgiu, mas de momento para momento surgiu uma imagem, de um ambiente um pouco agitado, uma ambiente que se designava num lugar onde eu passo a minha maior parte do tempo, no Polivalente da escola. A animação do costume, aqueles olhares de uns para os outros a vida de varias pessoas ali subjugada, visões a percorrer os vários diferentes cantos daquele lugar.

Não sei que estava perto de mim, não me lembro bem, aliás eu agradeço por ainda me lembrar do sonho, porque não é muito normal eu lembrar-me dos meus sonhos, mas este foi especial. Estava então eu por lá, aquando de devido a uma brincadeira, que as vezes acontecem, situações sem mexo e as pessoas sentem-se constrangidas ou magoadas e começam a chorar. Foi isso que aconteceu, e quem teve essa situação, foi a minha grande amiga Tânia, custou-me ver isso e na ocorrência dos factos eu decidi tentar acalma-la, tentei fazer com que ela não se sentisse tão mal como se encontrava, abracei-a tentado reconforta-la, com uma cara que nunca antes tinha visto e bastante frontal disse-me:

- Vítor, pah eu não sei como não percebi isto antes nem nunca pensei vir a dizer-te isto, mas a verdade é que te amo muito, pois tens-te mostrado como um amigo e mais…

Eu tive como uma espécie de bloqueio, não soube o que dizer, nunca pensei ouvir isso de alguém e que me tocasse tanto lá no fundo. Em escassos segundos, foi criado ali uma ligação mútua. Um beijo, um intenso beijo, mas o pior é que além de ser um sonho, eu tinha a sensação de que de realidade se tratasse, parecia muito real, nem parecia que estava a sonhar, tinha os mesmos sentimentos que um verdadeiro beijo.

Estava nas nuvens, acho que tive um sonho dentro de outro. De repente encontro-me a caminha da linha de metro, caminhando pela escuridão sem saber a direcção, andava para a frente e para trás, sem saber para que lado me deslocar, olhei para o relógio, não vi as horas, nem sei que horas eram mas tinha a noção de ser tarde de noite no escuro, peguei no carro, sim estranho já conduzia, pelo pouco que já conduzi, sabia como faze-lo e muito bem, fiquei ainda mais confuso, acho que andava só em boxers na linha do metro e no carro estava vestido com roupa de como tivesse saído.

Dirigindo-me para lugar incerto, era para casa sim, mas a casa não era no mesmo sitio, curva mais curva até ter a sensação de um recta e querer chegar o mais depressa a casa, mesmo apanhando curvas, arrisquei, meti a Segunda, passei para a terceira e o ponteiro da velocidade aumentou, finalmente cheguei, no meio de becos ta lá a porta de entrada para o local onde eu vivia e então entrei, ouvi a voz do meu pai, sabia que era Domingo, olhei para o relógio e agora sim vi as horas, eram 9 da manha a minha mãe olhou para mim eu trazia um saco de rolhas, seria se calhar dá para rir, mas trazia rolhas e a desculpa que me lembrei para dar a minha mãe foi:

- Mãe, fui a casa de um migo meu pra ir buscar estas rolhas.

- Tão e tivest de sair agora assim tão cedo?

- Pah, é que ele ia de viajem para fora e saia hoje e eu tinha de ir lá e fui lá agora.

Subi as escadas, uma estrutura de casa diferente, não vi o meu pai mas fui ate ao quarto, onde pousei o saco das tais rolhas e desci para tomar o pequeno almoço, quando desci estava só em pijama com os calções.

PuMMMMMM!!! 11:20 a minha mãe bate a porta e acorda-me.

- Põem-te a pé, que o teu pai vai fechar a agua para montar ali um tubo, despacha-te e lava-te rápido.

Assim sai eu de um sonho, acordando para a realidade.

.-'Vítor'llnk'-. ..::.: In your Dreams :.::..

2 Comments:

  • At domingo, 19 junho, 2005, Anonymous Anónimo said…

    nao keiras tornar certos sonhos realidade maninho....
    adoro-te***

     
  • At domingo, 19 junho, 2005, Blogger Koala said…

    mto curioso... eu tive sonhos muito parecidox c esse... sonhei tb k tinha guiado, k os cenarios mudavam constantemente, k n tinha controlo nakilo k se sucedia, apenas me limitava a deixar correr... é curioso relatares um dos teus sonhos tão pormenorizadamente! Um beijinhuh...

     

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